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A parte difícil acabou. Agora é a parte, em que levamos isto connosco. Sim? Podem fazer isso. Podem levar isto convosco. Ou pode ser que eu resolva as coisas. Talvez encontre uma pista. Que decida o caso. E talvez vocês venham até mim e digam. “Obrigado, John. Deixenos cumprimentálo”. “Resolveu as coisas. Deslindou o caso”. “Isso foi um bom trabalho”. Lembrase de alguma coisa? Não. Mas eles querem a mesma coisa que tu. Sim, isso é verdade. Então, porque não podes ser tu a fazêlo? Eles acham que conseguem fazer melhor. E conseguem? Provavelmente. Trazesme a jante, puto? Talvez seja uma coisa boa. O que há de bom nisso? Porque não são tão bons como tu. E assim, nunca os apanham. Bom, obrigada querida. Se fosse tu, sem dúvidas que os irias apanhar. É por isso que é bom que não sejas tu. Porque se os apanhasses, não podias continuar a tentar apanhálos. Gosto da tua maneira de pensar. Desta vez foi, não? Até à vista, rapazes. Tem cuidado, Teddy. Dizme. há uma coisa que tenho andado para te perguntar. Tu tens a casa virada ao cemitério. Por alguma razão? Não. Não. certo. Certo. E nunca pensaste no assunto? Não, na verdade não. Certo. tudo bem. Vejote na próxima semana. Tenta não dar nas vistas, está bem. Certo. Adeus, Forrest. John? Anda, John. Não fiques triste, meu. Não precisamos de desperdiçar o nosso tempo. com um monte de velhadas. Que é isso? Nada. Tens a certeza que não queres tentar? Talvez na próxima vez. Pensei que estava na tua lista? Sim, e ainda está. Então, sentes falta dele? Certamente. Mas casamonos quando éramos jovens. Como tu fizeste. Depois vieram os filhos. e acabas por perder a noção de ti próprio, sabes. Pelo menos, eu perdi. E é tão fácil assumir que está tudo bem. Assim está bem. Este é o caminho. que as coisas devem tomar. E assim, andas muito tempo a pensares que és feliz. então um dia, acordas e percebes. que talvez não o sejas. Talvez nunca tenhas estado em primazia. Talvez nem saibas o que isso significa. Então, acontece algo, como perderes alguém ou. mesmo os filhos crescerem e saírem de casa, e tu pensas. “Afinal o que me resta?” Então, aí sim, sinto a falta dele.
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