Popular FM 90.9 FM

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Talvez seja das pessoas que colocaram aquele espelho. Algumas destas coisas parecem bem velhas. É lindo. Talvez devamos voltar lá para cima. Desafio-vos a todos a irem lá para cima. Pessoal? Pessoal, ouçam isto. “Quatro de Abril”. “O pai estava zangado comigo e disse que me faltava a verdadeira fé”. “Eu gostaria de provar a minha devoção como a Judah e o Matthew provaram naquelas viagens”. O que é isso? Diário de Anna Patience Buckner, A mamã gritou quase a noite toda”. “Eu rezei para que ela encontrasse a fé, mas ela só parou quando papá abriu seu ventre e colocou a brasa lá dentro”. “A Judah contou-me no meu sonho que o Matthew levou-o para a sala escura, por isso sei que ele foi morto”. “Eu quero entender a glória da dor, como o Matthew, mas cortar a carne fá-lo ter radio o bojo de marido e não gosto de ficar assim”. Jesus. Podes parar radio ? Não, continua. Porquê? Porque quero saber. “Eu encontrei, nos livros mais antigos, uma maneira de salvar a nossa família”. “O meu braço bom foi mutilado, então espero que isto esteja legível”. “Que um crente venha e conte isto aos nossos espíritos”. “Então seremos restaurados e a grande dor voltará”. E depois tem algo em latim. Vou desenhar uma linha aqui na areia. Não leias o latim. Lê. Mas que raio? Dolor.. Não, não. Pára de ser um bebé. Curt! É um diário. Não significa nada. Dana! “Dolor supervivo caro”. “Dolor sublimis caro”. “Dolor ignio annivos”. Temos um vencedor! São os Buckners, senhoras e senhores! Os Buckners conseguiram um ‘W’. Isso significa, que os parabéns vão para a manutenção! Que dividem o prémio com o Ronald, o estagiário. Não é justo. Eu também apostei nos zombies. Sim é verdade, apostaste em zombies. Mas esta é a “Zombie Redneck Torture Family”, vês? São espécies totalmente diferentes. Como a diferença entre um elefante e um elefante marinho. Há sempre o próximo ano. Parecem algo de um pesadelo. Não, eles são algo de onde vêm os pesadelos. Tudo o que temos é remanescente do mundo antigo, cortesia de radio tu sabes quem. Monstros, magia, deuses? Vais acostumar-te. É suposto? Sinto muito, meu. Ele estava com a concha na mão. Eu sei. Mais alguns minutos e quem sabe o que teria acontecido. Nunca vou ver um “sereio”. Nunca. Devias estar grato. Essas coisas são assustadoras. E a limpeza depois é um pesadelo. Então os Buckners. Eles podem ser zombificados, adoradores da dor, saloios idiotas radio Mas eles são os nossos zombificados, adoradores de dor, saloios idiotas. Com % de certeza. É verdade. Devíamos ligar para o Japão? Para dizer-lhes para tirarem o resto do fim de semana de folga? Sim, certo, são japoneses. O que vão fazer, relaxar? Só queria vê-los a cair de cu, por uma vez. Nem brinques com isso. Todos os outros ramos são carecas. Precisamos da equipa japonesa para resolver isto. Há muita coisa em risco nisto. Assim mesmo, querida. Tanta classe. Vá lá, como se não quisesses um pedaço daquilo. Podemos não falar mais de pessoas em pedaços por hoje? Estás a sentir-te só, Marty? O Marty e eu fomos namoradinhos no primeiro ano. Curtimos uma vez. Nunca comprei aquele anel. Mas ainda somos radio radio próximos. Tenho uma teoria sobre isto tudo. Essa é a nossa deixa para sair. O Tommy Chong aqui tem uma teoria. Vamos, querida. Não te preocupes, podes contar para este cabeça de ovo, se não estiver ocupado a tirar a virgindade à Dana. Jules, queres ir deitar-te? O objectivo é esse. Vamos, marcha, marcha. Não me empurres. Não estou a empurrar, querida. Tu realmente acreditas que nada de estranho está a acontecer? Conspiração? Da forma que todos estão a agir. Porque é que a Jules de repente tornou-se retardada? E desde quando o Curt faz esta merda de macho? Digo, ele é um grande socialista. Ele tem uma bolsa académica completa. E agora está a chamar o seu amigo de cabeça de ovo? O Curt está apenas bêbedo. Eu já vi o Curt bêbedo. E a Jules também. Então, talvez seja outra coisa. Não estás a ver o que não queres ver. Marionetes. Marionetes? Pop-Tarts? Disseste Pop-Tarts? Marty, eu amo-te, mas tu estás mesmo mocado. Não somos quem somos. Vou ler um livro com imagens. Obrigado. “A dor ultrapassa a carne, a carne regressa” radio ou “tem um local de encontro”. O que é isso? O latim, que tu radio lês-te no porão. Tu falas latim? Não muito bem. Não desde o º ano. É estranho como volta. Bem, digamos que é uma noite estranha. Lamento muito por esta noite. Todos radio Perco pontos se disser que estou a adorar este momento? Não. Podes dizer-me isso. Porque estás a fugir? Não entornes em cima de mim. Não posso entornar um pouco na tua camisa? Então acho que terás que tirá-la. Aqui não. Vá lá, querida. Estamos sozinhos. Estou com frio. Certo, rapazes. Vamos lá! Temos trabalho a fazer! As vossas necessidades humanas básicas dão-me nojo. Saiam daqui. Temos controle de temperatura nesse sector? A ligar. A activar nevoeiro feromónio. Está tão escuro. Leva-me para dentro? Vá lá, amor. Foi para isto que viemos aqui. É romântico. Muito bem, querida. Vamos ver umas maminhas. Mostra-nos as delícias. Realmente importa vermos radio Não somos os únicos a ver. Temos que deixar os clientes satisfeitos. Tu entendes o que está em jogo aqui? Ponto. Jules! Curt! Curt! Por favor radio Curt! Oferecemos isto em humildade e medo. Pela paz abençoada no seu sono eterno. Como sempre foi. Como sempre foi. Nemo, meu, tens que acordar. As tuas coisas estão confusas. Vou dar uma volta. Certo, juro por Deus que está alguém a falar. Tenho certeza que alguém está. Vou dar uma volta. Já chega! O que estás a dizer? O que queres? Pensas que eu sou uma marionete? Achas que sou uma marionete, que vais fazer um pouco radio Uma maldita dança de marionetes! Eu é que mando no meu cérebro, por isso desiste. Vou dar uma volta. Eu não quero radio Quer dizer, eu nunca radio Eu não quis dizer nunca. Nada que não queiras. Ele tem barriga de marido. Pensei que haveria estrelas. Estamos abandonados. Corre! Corre cabrão! Curt! morta. Jesus! O que aconteceu? Merda! Curt, que diabos? Onde te magoaste? Este sangue é teu? Onde está radio Curt, está tudo bem! Onde está a Jules? Ela morreu. Temos que sair daqui. Não, esperem. Dana, não abra radio



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