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Massachusetts General. E qual é a última coisa de que se lembra? Eu Radio Estava no recinto universitário. Está tudo confuso, desfocado. Envolvi-me nalgum tipo de acidente? Já lá vamos chegar. Há alguém a quem devíamos ligar para si? Não. A sua esposa? Família? Não. Não. Não sou casado. Professor Langdon, sofreu um traumatismo craniano. Aparenta ter uma ligeira amnésia retrógrada. Fizemos uma tomografia e não há sinais de hemorragia intracraniana. O que é muito excitante. A longo prazo. Tente só relaxar. Neurologicamente, parece bem. A sua memória vai regressar nos próximos dias. Então por agora Radio aguardamos e observamos. Pode por favor apagar a luz? Claro. Se o traumatismo craniano causou contusão cerebral, então Radio Pode por favor Radio Pode por favor apagar a luz? O que estou eu a fazer em Florença? Aquele é o Duomo. E aquele é o Palazzo Vecchio, não é? Sim. Como Radio Como é que cheguei aqui? Apareceu nas Urgências três horas atrás com um ferimento na cabeça. Eu estava Radio Estava com uma mulher? Não, um taxista é que o trouxe. Sem carteira. Sem telemóvel. Sem identificação. Como é que sabe o meu nome? Já nos conhecemos. Eu vi-o naquela igreja em Imperial College London, falámos posteriormente. Foi muito simpático comigo. Já nos conhecemos? Desculpe, isto não é bem justo. Eu tinha anos nessa altura. Espere. Nove anos de idade? Era louca por puzzles. E gosto dos seus livros. Talvez não do “Língua Perdida dos Ideogramas”, mas dos outros. Está bem. Eu li todos. Uma miúda estranha. Eu era, por acaso. Disse em voz alta? Disse. Desculpe. Professor Langdon, a sua dor de cabeça vai ser intensa e terá náuseas, confusão e tonturas. Era da recepção. A polícia está aqui para o ver. A mim, porquê? Antes de tudo, Professor Langdon, devia saber os factos do seu caso. A sua ferida não foi causada por um acidente, foi o resultado de uma arma de fogo. A bala atingiu-o de raspão e teve uma queda feia, que causou a contusão. Se a bala tivesse atingido centímetros ao lado, podia-o muito bem ter matado. Por aqui, venha. Táxi. Entre aí dentro. Isto vai doer. Está tudo bem. Procura e encontra. Este é o meu apartamento. Ainda está em Florença. Vou chamar a polícia. Espere, aquela mulher polícia tentou matar-nos. Posso chamar o Consulado dos EUA se quiser. Espere. Dê-me um minuto. Porque é que alguém dispararia contra si? Não sei. Além disso, quando chegou às Urgências estava a murmurar uma coisa vezes sem conta. “Very sor Radio Very sorry”. “Very sorry”. Tem alguma ideia porque estaria a dizer isso? Não. Porque disparariam contra si? Pode continuar a fazer essas perguntas, menina. Mas não vou saber dar as respostas! Eu chamo-me, Sienna. Desculpe. Olá. Olá. Faz muitas perguntas. Sim, estou a sentir-me um pouco vulnerável agora. Estou com alguém que outras pessoas querem matar! Desculpe. Perguntas são importantes. Espero que recupere. Posso pedir um copo de Radio Como é? É castanho e quente. As pessoas bebem de manhã para terem energia. Chá. Chá. Não, o outro. Café. Café. Podia-me dar um copo com café? Claro. Obrigado. É muito organizada. Gosto das coisas arrumadas. Obrigado por me ajudar no hospital. Foi muito corajosa. Foram só reflexos. Ando a ter visões. É do traumatismo craniano. Não vai poder confiar nos seus pensamentos por algum tempo. Vi uma máscara da peste. É do tipo que os médicos medievais usavam na peste negra. Disse qualquer coisa sobre isso. Estava a falar no táxi, incoerentemente, mas ouvi a palavra máscara. Mais alguma coisa? Os corpos, o sangue, o fogo e Radio o Inferno. E há uma mulher. A mulher, ela parecia Radio Procura e encontra. Parecia tão perigosa. Não, tem de ter alguém a que podemos ligar. Tenho? Porquê? Eu estava com o meu relógio quando me levaram para o hospital? Não. Não estava com nenhum relógio. É importante para mim. Foi uma prenda dos meus pais. Olhe, devia ir limpar-se. As suas roupas estão com sangue, tenho algo que lhe pode servir. Quando estiver vestido, chamamos a polícia, pode ser? Não. O Consulado. Certo. O Consulado. Café. Ignazio Busoni: REZO PARA QUE ESTEJA BEM Ignazio? DESCULPE, NÃO PUDE APARECER COMO COMBINADO. AGORA ELES TAMBÉM ANDAM ATRÁS DE MIM. O QUE ROUBÁMOS ESTÁ SEGURO, TAL COMO EU. “O que roubámos”? PARAÍSO . Ignazio. Deixei as suas coisas na casa de bano. Experimente estes. De quem são? De um amigo. Ele vive aqui? Às vezes. Certo. Às vezes. Está a ser indelicado. Desculpe. Desculpe, eu não sou assim. Parece que é. Encontrei isto no meu antigo casaco. É um biotubo. São usados para transportar substâncias perigosas. O que faz com isso? Não faço ideia. É uma unidade de ponta. Assunto governamental. Reconhecimento de impressão digital. Segurança em caso de perda ou roubo. Estes tubos só podem ser abertos por alguém específico. De certeza que não sou eu. Então, porque é que o tem? Eu não sei. Vou ver o número do Consulado. Não, por favor. Espere. Já esperei. Isto não é correcto. Porque é que o tem? Onde o arranjou? Olhe, há uma maneira fácil de descobrir se me pertence. O meu polegar ou abre ou não. Abrir, é louco? Se é um agente viral, será libertado se eu o abrir? Não. Não, haverá



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