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Que trampa! Trampa? Não, pãezinhos fritos. Sim, o rapaz de Deli. Foi de mãos a abanar. NOVAMENTE EM DELI O meu amor Já não mora no meu coração MEERUT O meu amor Já não mora no meu coração O meu amor Já não mora no meu coração As lágrimas caem Como a chuva da monção SETOR , NOIDA Não há um momento de paz As lágrimas caem Como a chuva da monção Não há um momento de paz Ele partiu e partiu-me o coração Ele deixou-me um vazio no coração O meu amor Já não mora no meu coração SAHIBABAD O meu amor Já não mora no meu coração O meu amor Já não mora no meu coração Tio, cuidado. Tenha cuidado! Esta é a minha filha, Ayushi Olá. Olá. LUCKNOW E esta é a Sapna. Olá. A futura nora. Mora na casa ao lado. Tirou um curso de design de moda no Punjab. No mês passado ficou noiva do meu filho Raja. Tem um problema na mão. Sim, está bem. Magoou-se? É o meu filho, Raja. Estás sempre a causar problemas. Pelo menos pensa nos convidados. Ele nasceu durante um recolher obrigatório e, desde aí, anda sempre à tareia. Só sabe dar pancada. Tome, beba um chá. Desculpe Posso ir ao terraço? Claro. Por aqui. Obrigado. Raja, estás ferido. Já te disse, desce. Deixa ver. Não percebeste o que te disse? Anda, vai lá para baixo. Tome estes medicamentos. Use-os antes de se deitar. Em dois dias fica bom. Doutor, não pense que o tentámos enganar. Mas o que podemos fazer? Ninguém vem cá se lhe falarem da mão. A minha irmã é simpática. Faz todas as tarefas domésticas. Não tem problemas. Fez o chá à sua frente. Teve algum problema? Não. Os médicos dizem que ela vai melhorar, com tratamento. Por favor, aceite este noivado. Seria um grande favor. Não veja isso assim. Acredite, a sua irmã é muito simpática. E se eu tivesse juízo casava-me com ela. Lamento. Estou perdido. Então porque está aqui? O meus pais. Também temos de os manter felizes. E tenho muitas outras razões. Está mesmo perdido. Seja. O que se há de fazer? Mas, pelo menos, coma connosco. A minha irmã cozinhou com amor. Vai ficar triste se não comermos. Vai envergonhar-me ainda mais? Aconteça o que acontecer, doutor, é um homem honesto. Foi um prazer conhecê-lo. É como se fôssemos velhos amigos. Se bem que, geralmente, as pessoas de Londres não se cruzem com as de Lucknow. Desça quando lhe apetecer. Devem estar à sua espera. É o cúmulo. Parece haver falta de meninas. O que fazes? O quê? Quem se havia de casar com uma rapariga sem mão? Ela tinha mão. Sim, lá isso tinha. Mas é como se não tivesse, se não a consegue mexer. Não se encontra uma miúda decente. Já agora, tia Sim? A filha do Sr. Trivedi, em Kanpur, era querida. Seu Seria ótimo se combinássemos o noivado lá. Qual “ótimo”? Essa rapariga é uma desgraça. Já fugiu de casa três vezes. Nunca dá ouvidos ao Sr. Trivedi. E parece que tem um caso com um empreiteiro. Como é que havemos de saber mais sobre ela? O filho do tio dele é de Kanpur. Ele disse-me tudo sobre ela. Pai, não quero conhecer mais raparigas. Tenho de regressar, as minhas férias estão a acabar. Seja, filho. Tio Sim? Faça alguma coisa. Que podemos fazer, Pappi? Se ele se casar, vestimos um fato e vamos ao casamento.



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