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E, de forma muito concreta, tiram partido da confusão que se gera, quando George H. W. Bush visita a Arábia Saudita, como enviado da Carlyle, e se encontra com a família real e com a família Bin Laden. Vai em representação dos EUA, de uma empresa investidora nos EUA, ou vai em nome de ambos? A Carlyle quer fazer dinheiro, não quer organizar conspirações para controlar o mundo, nem engendrar manobras políticas, nem nada disso. Existe para gerar dinheiro, muito dinheiro, e têm-no feito muito bem. Qual é a posição oficial? No entender da Casa Branca, o antigo Presidente Bush e o antigo Secretário de Estado, Jim Baker, usarem os seus contactos com os líderes mundiais em representação de uns conhecidos negociantes de armamento militar, o Grupo Carlyle, não constitui um problema ético? O Sr. Presidente confia plenamente que a sua família cumpre todo o protocolo ético e terá uma conduta apropriada. Digamos então que um grupo, chamemos-lhe o povo americano, vos pagava mil dólares por ano para serem Presidentes dos EUA, mas que outro grupo investia em vocês, nos vossos amigos e respectivos negócios a soma de mil milhões de dólares, ao longo de vários anos. Quem escolhiam vocês? Quem é que é vosso amigo? É que foi essa quantia que a família real saudita e respectivos parceiros deram à família de Bush, aos amigos deles, e respectivos negócios, nas últimas três décadas. Este encontro de amigos correu muitíssimo bem. Será indelicado sugerir que, quando os Bush acordam de manhã, estão a pensar nos interesses dos sauditas, em vez de pensar nos vossos e nos meus? É que mil milhões não se limitam a cobrir algumas evacuações; também cobrem muito amor. Mais cedo ou mais tarde, esta relação especial, com um regime que a Amnistia Internacional condena, como violador generalizado dos Direitos Humanos, acabaria por assombrar os Bush. Mas, com o de Setembro, tornou-se uma vergonha e eles preferiam que ninguém os questionasse. A investigação devia ter começado no dia de Setembro. Não há razão para tal não ter acontecido. Morreram mil pessoas. Foi homicídio! O inquérito devia ter começado logo. Primeiro,



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