Radio Azemeis (Oliveira De Azemeis)

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Parece-me ser imenso. Em termos de investimento na Wall Street e bens na América, os investimentos sauditas correspondem a ou % da América. Têm uma bela fatia da América. E a maior parte desse dinheiro está em empresas lucrativas e estáveis, como a Citigroup, a Citibank. cujo maior accionista é saudita. A AOL/TimeWarner tem um grande investimento saudita. Constou-me que os sauditas têm um trilião de dólares nos nossos bancos. Que aconteceria se eles levantassem esse trilião de repente? Seria um enorme rombo na nossa economia. Sr. Moore, posso falar consigo?Steve Kimball, Serviços Secretos. Como está? Vínhamos saber o que se passa. Está a fazer um documentário sobre a Embaixada da Arábia Saudita? Não, estou a fazer um documentário e parte dele é sobre a Arábia Saudita. Embora não estivéssemos sequer perto da Casa Branca, os Serviços Secretos viram-se compelidos a apurar o que fazíamos à frente da embaixada saudita, do outro lado da rua. Não queremos qualquer problema. Tudo bem. Só queríamos saber o que se passa. Não sabia que os Serviços Secretos guardavam as embaixadas estrangeiras. Geralmente, não guardamos. Eles têm-vos dado chatices? Os sauditas? Não comento isso. Vou tomá-lo por um “Sim”. Muitíssimo obrigado. Ao que parece, o Príncipe Bandar é o Embaixador mais bem protegido dos EUA. O Ministério dos Assuntos Internos atribui-lhe uma patrulha de homens. Tendo em conta que ele, a família dele e a elite saudita possuem % da América, é capaz de não ser má ideia. O Príncipe Bandar era tão íntimo dos Bush, que o consideravam um membro da família. Tinham até uma alcunha para ele: “Bandar Bush”. Duas noites após o de Setembro, George Bush convidou o “Bandar Bush” à Casa Branca para um jantar informal e uma troca de ideias. Embora Bin Laden seja saudita, a Al Qaeda seja financiada por verbas sauditas e dos terroristas fossem sauditas, aqui estava o embaixador saudita, a jantar casualmente com o Presidente, no dia de Setembro. De que terão eles falado? Ter-se-ão lamentado? Ou estiveram a comparar informações? Que razão terá tido o Governo de Bandar, para impedir os investigadores de falar



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